e é desta vez
e é desta vez, finalmente
as brumas que suspiram madrugadas idas
cantares estropiados de amazonas caídas no campo de batalha
outonos do cair da noite, por sobre o corpo do dia
vencido, por fim, imóvel e vulnerável
cascatas de feitos heróicos
que desfilam quando menos se espera
amores perdidos que dão a ilusão de reencontros
madrugadas vítreas conspurcadas pela loucura baixa da lua
purificadas pelas garrafas de álcool e pelos corações cheios de amor
e queimados, vazios de energia
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